quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Carrilho da Graça vence Prémio Pessoa 2008

"Olhar o território como um príncipe
Ver o território como um príncipe ou como sempre foi visto por quem gosta do território: «Grandes amplitudes», «uma envolvente luminosidade» e uma «sofreguidão do espaço a que os seus projectos aspiram», nas palavras de Gonçalo Byrne. Carrilho da Graça ganhou a maior distinção dada às artes e às ciências em Portugal. É um grande admirador de Andrea Palladio, Giuseppe Terragni, Le Corbusier, Mies van der Rohe e, claro, de Siza Vieira. O Prémio Pessoa 2008, com duas décadas de existência (foi instituído em 1987 pelo Jornal Expresso), consagrou um arquitecto pela segunda vez. Depois de Eduardo Souto de Moura, foi a vez do foco dos média incidir sobre João Luís Carrilho da Graça e sobre a arquitectura em particular.À Agência Lusa, João Luís Carrilho da Graça manifestou o desejo de que o prémio contribua, com a visibilidade pública que proporciona, para a melhoria da prática arquitectónica."
«O mundo está sempre em evolução. Em desacerto e em desequilíbrio. O trabalho dos artistas em geral, e dos arquitectos em particular, é encontrarformas de olhar o mundo de maneira positiva, reconduzindo-o ao homem. É sempre possível reencontrar equilíbrios, só que eles não são estáticos: não têm o mesmo valor dos que existiam antes»
João Luís Carrilho da Graça

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