sexta-feira, 16 de novembro de 2012

EXPOSIÇÃO «ARQUITECTURA DO RAMO GRANDE»

 
"O Instituto Açoriano de Cultura no âmbito das IV Jornadas de Reflexão de Animação Turística, subordinadas ao tema “Turismo e Animação Cultural”, que decorrerá na sequência de uma parceria com a Associação Regional do Turismo, apresenta a partir do dia 16 de novembro, próxima sexta-feira, no bar do Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo uma exposição de painéis sobre a Arquitectura do Ramo Grande.
 
 A referida exposição, que recorda a região da ilha Terceira denominada por Ramo Grande – tradicionalmente conhecida pela riqueza da sua produção agropecuária, pela raça dos bovinos que forneceram a força do trabalho necessária aos trabalhos agrícolas e pelo brilho das festividades em honra do Espírito Santo – salienta a singularidade da sua arquitectura, expressa nas casas rurais. Que vem sendo constantemente referida, desde que Vitorino Nemésio chamou a atenção, no Corsário das Ilhas, para este “habitat rural tão nobremente urbano”.
 
Esta exposição, composta por 12 painéis, integra o programa das IV Jornadas de Reflexão de Animação Turística, a realizar de 16 a 18 de novembro no Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo."

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Faleceu Francisco Ernesto Oliveira Martins...

Acabei de vir do velório de Francisco Ernesto Oliveira Martins... não fiquei muito tempo... preferi vir escrever estas linhas de homenagem a um Homem que viveu na verdadeira concepção da palavra. Não fiquei muito tempo... porque quando penso no Sr. Francisco Ernesto penso em alegria, simplicidade e plenitude de viver.... e quero recordá-lo assim... bem disposto, sempre pronto a ajudar, ávido de aprender e de questionar as coisas, fugindo às teorias preconcebidas.
A idade começou a pesar, a memória a atraiçoar, mas o brilho nos olhos de quem se recusa a crescer e a ser "velho" ficou... não fiquei muito tempo... mas o tempo suficiente para sentir que o Sr. Francisco Ernesto viveu tudo o que tinha para viver e que nos deixou em Paz. Deixemo-lo ir... não fiquei muito tempo... porque há um mundo lá fora, o sol espreita, e estou certa que ele quereria que eu o fosse absorver e disfrutar, deixando essa tristeza que me assolou... Adeus.